Bebês recém-nascidos com diagnóstico de icterícia podem estar em maior risco de desenvolver autismo mais tarde, de acordo com um novo estudo.
Como parte da pesquisa, Rikke Damkjaer Maimburg da Aarhus University na Dinamarca e seus colegas estudaram todos os nascimentos dinamarqueses entre 1994 e 2004.
Eles descobriram que 2,37 por cento dos bebês a termo tratados para icterícia desenvolveram autismo, em comparação com 1,4 por cento dos bebês sem icterícia.
No entanto, não está claro se a icterícia é uma causa ou consequência de um risco aumentado de autismo, relata a New Scientist.
Embora o estudo não tenha procurado um mecanismo, a equipe sugere que a bilirrubina, a toxina que se acumula na icterícia, pode danificar o tecido cerebral e interromper o desenvolvimento do cérebro, levando ao autismo.
O estudo foi publicado no Journal Pediatrics.
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