Vez após vez, ficamos impressionados com o senso de estilo de Michelle Obama. Nos últimos oito anos, a primeira-dama dos Estados Unidos nos impressionou com suas escolhas de vestuário, mas para ela nem sempre se trata de se vestir bem e ficar bonita. Ela tem, de fato, usado a moda como uma ferramenta estratégica para transmitir mensagens diplomáticas transfronteiriças. Por exemplo, no último jantar de estado da Casa Branca, realizado em outubro, em homenagem ao primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, Obama vestiu a alta costura italiana Versace, enquanto Renzi escolheu Armani.
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O que há de incomum nisso? Talvez seja apenas uma coincidência, mas veja só, no dia 4 de dezembro, dia do referendo italiano que resultou na anunciada renúncia do primeiro-ministro Matteo Renzi, ela usou outra marca italiana, a Gucci para o evento cultural do ano em Washington, o Kennedy Center Honras. Agora, a primeira-dama em grande parte escapou da caixa ‘Made in America’, mas nos oito anos de participação no evento cultural, foi a primeira vez que ela vestiu um estilista não americano.
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Além disso, é a segunda vez que ela usa Gucci, a primeira sendo em setembro no The Ellen DeGeneres Show, quando ela escolheu um vestido vintage com estampa de mapa. O vestido Gucci de crepe metálico de seda verde e rosa com ombro largo, feito sob medida, foi interpretado como uma demonstração de solidariedade a Renzi, especialmente em uma noite em que a transmissão será assistida por milhões de pessoas.
Anteriormente, Obama era conhecido por ajudar a colocar designers menos conhecidos usando suas criações e colocando-as no mapa. Prabal Gurung é um desses designers. Mesmo durante uma visita à Índia, Obama usou uma peça da estilista de origem indiana Rachel Roy, enquanto uma excursão pelo Japão a viu dar um aceno diplomático para Kenzo.