Autoridades de saúde em El Salvador confirmaram o primeiro caso de defeito congênito grave associado ao vírus Zika.
lagarta espinhosa preta e laranja
A ministra da Saúde Pública, Violeta Menjivar, disse na terça-feira que o menino com microcefalia nasceu recentemente de uma mãe de 20 anos.
No ano até o momento, 48 casos de microcefalia foram relatados, dos quais um foi determinado como sendo devido ao zika, disse ele a repórteres.
El Salvador confirmou a presença do vírus Zika em dezembro de 2015. O governo identificou 278 mulheres grávidas com suspeita de ter o vírus. Destas, 118 já deram à luz bebês sem microcefalia.
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Bebês com microcefalia têm cabeças anormalmente pequenas e cérebros subdesenvolvidos.
As autoridades de saúde dos EUA concluíram que as infecções por Zika em mulheres grávidas podem causar microcefalia, um defeito congênito marcado pelo tamanho pequeno da cabeça que pode levar a graves problemas de desenvolvimento em bebês. A Organização Mundial da Saúde disse que há um forte consenso científico de que o zika também pode causar Guillain-Barre, uma síndrome neurológica rara que causa paralisia temporária em adultos.
A conexão entre o Zika e a microcefalia veio à tona no outono passado no Brasil, que já confirmou mais de 1.400 casos de microcefalia que considera estarem relacionados a infecções por Zika nas mães.
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(Com contribuições da AP e Reuters)