Investigadores portugueses afirmam ter desenvolvido um novo método para diagnosticar o cancro do estômago a partir de imagens 2D.
O método dos pesquisadores, que foi testado em uma proteína de supressão de tumor chamada e-caderina, usa imagens para detectar a quantidade e a localização da proteína em um grupo de células.
Detectar uma mutação é fácil, mas não é tão fácil saber se ela pode levar a uma proteína funcional ou não, disse o pesquisador João Sanches da Universidad Técnica de Lisboa à Xinhua terça-feira.
O que propomos é baseado nas imagens daquelas células que são sofisticadas e complexas, para concluir se a proteína é funcional. Ao fazer isso, reduzimos o tempo do diagnóstico e melhoramos a precisão, acrescentou.
A investigação foi realizada por João Sances e Rauqel Seruca do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimuo) e publicada na revista científica European Journal of Human Genetics.
O câncer de estômago é a quarta forma mais comum de câncer no mundo, e o Ipatimup é uma das principais instituições de pesquisa do câncer de estômago.
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