Considerando que a causa exata do autismo ainda não é conhecida, os pesquisadores mostraram que a doença está relacionada à inflamação no cérebro, fornecendo assim um raio de esperança para sua cura.
Essas novas descobertas podem trazer os cientistas um passo mais perto de resolver o mistério sobre a doença.
Estudos sobre expressão gênica e autismo não incluíram dados suficientes para se chegar a uma conclusão sólida.
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Isso ocorre porque o teste de expressão gênica deve ser realizado em tecidos específicos, e os tecidos cerebrais só podem ser obtidos em autópsias.
Este tipo de inflamação não é bem compreendido, mas destaca a falta de conhecimento atual sobre como a imunidade inata controla os circuitos neurais, disse Andrew West, professor associado de neurologia da Universidade do Alabama, na Grã-Bretanha.
Para entender o mistério que cerca o autismo, a equipe analisou a expressão gênica em amostras de dois bancos de tecidos diferentes.
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Em seguida, eles compararam os afetados com autismo e os sem a doença.
Eles analisaram dados de 72 cérebros com autismo e controle e descobriram que aqueles afetados pela doença exibiam uma resposta imunológica acelerada.
Os pesquisadores foram capazes de localizar um tipo de célula de suporte chamada célula microglial, que ajuda a proteger o cérebro de invasores como os patógenos.
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Em cérebros com autismo, a microglia era perpetuamente ativada com seus genes para inflamação ativados.
Esta é uma consequência downstream da mutação do gene upstream, disse West.
No futuro, os pesquisadores esperam determinar se o tratamento da inflamação ajudaria ou não a aliviar alguns dos sintomas do autismo.
Os resultados foram publicados na revista Nature Communications.